sexta-feira, 6 de abril de 2012

Universal dá dicas de namoro santo



Um artigo publicado no site Arca Universal, ligado à Igreja Universal do Reino de Deus, fala sobre namoro cristão e dá dicas para um namoro tendo o “temor a Deus como freio”.
Tânia Rubim, a colunista que escreveu o artigo, começa falando que quem coloca os limites no namoro é o casal e o temor deles a Deus, que vai determinar até onde eles devem ou não chegar. Ela cita também 1 Coríntios 6.12 que diz: “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm. Todas as coisas me são lícitas; mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas”.
Rubim cita também as dicas que recebeu de seu pastor quando começou a namorar: “pastor sempre ensinava que os casais deveriam namorar tendo a Bíblia no meio. Mas, como assim? ‘Vou andar com a Bíblia na rua sempre que estou com o meu namorado?’ Não! O pastor queria dizer que sempre que estivéssemos juntos jamais poderíamos nos esquecer da Palavra de Deus e de Seus ensinamentos, para não desagradá-Lo, pois o temor a Deus seria o nosso freio”.
Ela lista uma série de dicas para que o casal de namorados evite “cair em tentação” e ressalta que “ter alguém de “vela” é sempre bom”: Ela diz ainda que os casais devem evitar ficar em lugares isolados, sem ninguém por perto. E lembra que namorava na sala de sua casa e sempre mantinha a mãe ou a irmã por perto.


Rio poderá ser a capital do “hedoismo no ocidente”



O jornal The Guardian publico uma reportagem esta semana afirmando que a cidade do Rio se prepara para ser a capital mundial do turismo gay graças a um aumento no percentual de turistas LGBT em relação a 25% no ano passado.
A publicação cita a festa inaugural da semana da diversidade o Rio e reproduz as palavras do prefeito, Eduardo Paes, que afirmou que o “Rio é uma cidade sem preconceito”.
O jornal destaca também as iniciativas voltadas para o grupo LGBT, como cursos de formação profissional para travestis, projetos anti-bullying voltados e nova legislação que proíbe a discriminação em casas noturnas da cidade.
Economicamente, diz a matéria, isso tem sido visto como uma potencial fonte de renda para a cidade e cita que em fevereiro, um gay, designer de moda multilingue foi nomeado como secretário para diversidade pela prefeitura da cidade.
Carlos Tufvesson, o secretário, afirma que a tolerância é natural e incentiva a abertura de negócios para gays no Rio. Segundo o The Guardian, a porcentagem de turistas gays no ano passado foi de 25%, cerca de 880 mil.
De acordo com o Bispo brasileiro, Robison Cavalcanti, o Rio historicamente, por suas belezas naturais, tem sido uma vocação turística de variadas motivações. O sistema capitalista, diz ele, está a procura de algum novo mercado e isso inclui o chamado “turismo sexual” e o “turismo gay”.
Cavalcanti afirma que essa política do governo e dos empresários visando atrair o turismo gay indica o hedonismo em que vive o Ocidente, inclusive as elites dos países emergentes, e o materialismo prático da sociedade de consumo.
Além disso, o Bispo acredita que afirmar que 25% dos turistas que visitam o Rio de Janeiro são homossexuais se constitui em um exagero, “difícil de se quantificar efetivamente”.
Segundo ele, o Rio de Janeiro tem, além de uma forte porcentagem de católicos romanos praticantes (inclusive do Movimento de Renovação Carismática) e uma forte presença dos cultos anfro-amerindios (tipo ‘candomblé’), uma das mais altas percentagens de protestantes tanto históricos, quanto pentecostais e neo-pentecostais em todo o Brasil.
“Cabe aos Cristãos denunciar esse ‘pragmatismo’ anti-ético e utilitatistas de governantes e empresários, e, ao mesmo tempo, em que se afirma a vocação turística e acolhedora do Rio de Janeiro, elaborar estratégias de evangelismo para os turistas, sejam eles gay ou heteros, necessitando da mensagem transformadora do Evangelho”, afirma o bispo.
Fonte: Christian Post

domingo, 19 de fevereiro de 2012

O que os solteiros esperam do Senhor






Vejo nestes últimos dias uma grande quantidade de homens e mulheres de Deus, solteiros, que têm tomado a atitude de esperar Nele.
Muitos movidos por experiências passadas traumáticas, tentaram de todas as formas tomarem o curso de suas vidas, entrando e saindo de relacionamentos que sempre deram errado, entenderam, por fim, que o Senhor, o mais interessado no assunto, pode conduzí-los e por isso resolveram esperar nEle.
Alguns, desde muito cedo, entenderam o propósito do Senhor para sua vida, ministério e têm se mantido fiel a Ele, fazendo com que o ESPERAR não fosse algo provocado, mas sim uma atitude tomada como tantas outras na vida;
Outros, por fim, preferiram se dedicar à carreira, ministério, família, empregos e acabaram “sem querer-querendo” fazendo disso um hábito e agora, mais maduros, entendem que qualquer atitude sem a aprovação do Senhor se torna um caminho muito perigoso.
Mas não é sobre tipos de pessoas que Escolheram Esperar no Senhor que quero falar nesta hora e sim sobre FORMAS DE ESPERAR NO SENHOR.
Entre aqueles que Esperam no Senhor, existem 3 tipos, em qual deles você se encaixa:
1º – Salmo 40 – “Esperei com paciência pelo Senhor”
Esse primeiro grupo é formado por aqueles que começaram seu propósito agora ou já viram que não adianta lutar, o tempo do Senhor é diferente do nosso.
Luta e defende as suas convicções e é exemplo para outros, independente da idade.
Só uma dica: Espere, mas não adormeça. O Senhor quer o melhor pra você, continue orando e esteja atento, vai que de repente o céu se abre e….
2º – Salmo 70 – “Apressa-te, ó Deus, Senhor, apressa-te em socorrer-me.”
Esse grupo é chamado dos “desesperados do Senhor”. A idade tá chegando, todos os amigos estão namorando, alguns já casaram e outros com filhos e eu? Fiquei pra titio? Reunião de família é crise na certa: “e aí já casou? Cuidado ein, quem muito escolhe fica sem!”
Vai dizer que você nunca ouviu isso? Sucumbindo às pressões, suas orações só têm uma frase: “Apressa-te, ó Deus, Senhor, apressa-te em socorrer-me.”
Uma dica: O desespero nos faz perder o foco. Ao invés de se achar “Encalhado” se encontre “Ancorado” no Senhor.
3º – Novo Testamento – João 6.37 – “o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora.”
Vigia na terra que isso não é ESPERAR coisa nenhuma. Irmãozinho que diz que está esperando e anda flertando com tudo que é rabo de saia ta precisando é se encontrar. E as irmãzinhas então que não podem ver uma “carne fresca no pedaço”. To Esperando no Senhor, mas como não estou entendendo direito a voz de Deus eu vou testando um aqui e outro ali pra ver se Deus me revela. Manto, manto, manto!!!
Sempre digo que escolher a pessoa que vai passar o resto da vida com você é a segunda decisão mais importante da sua vida, só perde para a de aceitar Jesus como Salvador, então cuidado. Uma decisão errada muda todo o seu futuro.
Uma dica:Vamos voltar atrás e recomeçar? Que tal fazer isso agora?
Qual dos 3 grupos você se encontra? Quem faz a “sua cabeça” as opiniões dos outros ou as promessas de Deus?
Escolha Esperar no Senhor, você que é solteiro, mas espere com qualidade, sabendo que o melhor está por vir!
NEle, que cuida de nós e do nosso coração, sabe das nossas lutas e mesmo assim está conosco,
Felipe G. Heiderich Segundo é teólogo – formado pelo Seminário Unido do RJ -, pastor, escritor e atua na Primeira Igreja Batista de Engenho do Porto, Duque de Caxias (RJ). Escreve artigos e ministra palestras para jovens, promovendo reflexões sobre espiritualidade e cotidiano.

curiosidade





Pesquisadores descobriram que a grande maioria, ou 59% dos jovens cristãos abandonam a igreja de forma permanente ou durante um longo período de tempo após completar 15 anos de idade. A pesquisa, realizada pelo Grupo Barna, revela que grande parte dos jovens vê a igreja como um lugar pouco amigável e cheio de julgamento, segundo o site Cristianos.
O estudo, que envolveu entrevistas com 1.296 jovens que são ou já foram membros de igrejas, é o resultado de um trabalho de cinco anos reunido no livro “You Lost Me: Why Young Christians are Leaving Church and Rethinking Faith” (Por que os jovens cristãos estão abandonando a Igreja e repensando a fé, em português), escrito pelo atual presidente do Grupo Barna, David Kinnaman.
Os resultados da enquete mostram também que na faixa dos 18 a 29 anos os jovens acreditam que “os Cristãos demonizam tudo que está fora da igreja”; e um terço deles simplesmente acha que “ir à igreja é chato”.
Um dos fatores que vem colaborando para o distanciamento entre os jovens e a igreja é o confronto entre as expectativas religiosas e a experiência sexual dos jovens. Um em cada seis jovens Cristãos afirmam que “cometeram erros e sentiram-se julgados pela igreja por causa deles”.
Enquanto isso, entre os entrevistados católicos, 40% dos jovens entre 18 e 29 anos acreditam que a doutrina de sua igreja em relação à sexualidade e ao controle de natalidade estão “desatualizados”.
Entre os principais fatores que distanciam os jovens da igreja, foram identificados: a atitude superprotetora e exclusivista da igreja, o fato de oferecer uma experiência cristã superficial, visão antagônica à ciência, um lugar em que o sexo é tratado de maneira errada, a não valorização de outros tipos de fé e espiritualidade e a hostilidade que a igreja trata quem não crê no que ela ensina.
De acordo com o site Cristianos, Kinnaman classifica essa evasão dos jovens da igreja como um problema que requer providências urgentes, já que normalmente os jovens saem de casa cedo, vão para a faculdade ou começam logo a trabalhar, casam e têm filhos antes dos 30 anos.
Segundo Kinnarman, as igrejas não estão preparadas para lidar com o ‘novo padrão’ vigente no mundo. “No entanto, o mundo está mudando de maneira significativa, como um acesso cada vez maior ao mundo e a diversas ideologias, em especial por conta da tecnologia, fazendo crescer seu ceticismo em relação a figuras externas de autoridade, incluindo o cristianismo e a Bíblia”, conclui
Fonte: Christian Post

curiosidade





A cada dez dias uma nova igreja evangélica abre as portas na França.  país europeu. Ao som de bateria e teclado, quatro cantores dão o tom do culto na  igreja, enquanto são acompanhados fervorosamente por fiéis que, com os braços erguidos, dançam e repetem as letras mostradasem um telão. Acena, comum para a maioria dos  brasileiros, é novidade na França, que viu a fé neopentecostal crescer  nos últimos anos, impulsionada pela crise econômica.
Na França, a cada dez dias uma nova igreja evangélica abre as portas,  de acordo com dados do CNEF (Conselho Nacional dos Evangélicos da França). Essa é a corrente religiosa que mais se expande no país e a com o maior número de praticantes.
“A primeira razão é simplesmente a necessidade de esperança”, opina  Sébastien Fath, sociólogo das religiões especializado no protestantismo e autor de Do gueto à rede – O protestantismo evangélico na França e do recém lançado Nova França Protestante – Desenvolvimento e crescimento no século XXI.
O contexto de crise, que atinge a sociedade francesa, tem por  consequência um certo número de patologias sociais, como a solidão. O  Estado não pode fazer tudo, as prestações sociais e capacidades de  intervenção são em geral fragilizadas, pois há menos dinheiro público. A igreja evangélica responde às necessidade que o Estado não se encarrega mais”, avalia o sociólogo, que enfatiza o caráter otimista do discurso evangélico, em um país onde o pessimismo é grande.
Embora o sociólogo defenda que haja fiéis também nas classes mais  favorecidas, ele admite que a religião vem atraindo proporcionalmente mais jovens e imigrantes, principalmente chineses, coreanos e  originários das antigas colônias francesas na África. Em dezembro, 24,2 % dos jovens estavam desempregados.
“Muitos franceses estão desencorajados diante da crise e da globalização. Há uma certa depressão e uma necessidade de perspectiva,”  diz Fath. Já para Étienne L’Hermenault, batista e presidente do CNEF, órgão criado há menos de dois anos, o sucesso das igrejas evangélicas é
reflexo de uma sede por religiosidade. “A crise não é simplesmente  financeira, mas também moral. Há um cansaço, de uma sociedade que perdeu muitas referências e que busca valores”, argumenta.
Fath defende que o retorno da religiosidade está ligado à crise do  discurso político. “Os franceses estão decepcionados com a política. O país que, durante muito tempo exportou pensamento político, se  desencantou com as soluções políticas, há 15 ou 20 anos atrás”, avalia.
Conversão
Longe do anonimato das ruas, nas manhãs de domingo na entrada da Église Réformée de Belleville a recepção é calorosa e personalizada. “É a proximidade entre nós, os pastores, e nossos fiéis que faz a força do  movimento evangélico”, afirma Amos Ngoua Mouri, pastor da Communauté Évangéliquela Bonne Nouvelle, no norte de Paris.
Mais da metade dos evangélicos franceses tinha outra religião. “Essas igrejas se apresentam de uma maneira adaptada às formas de comunicaçãocontemporânea, enquanto as tradicionais utilizam ainda modelos  históricos e ultrapassados. As evangélicas recrutam”, explica Frédéric Rognon, professor de filosofia das religiões na Faculdade de Teologia  Protestante de Estrasburgo, na França.
L’Hermenault, também presidente da Faculdade Livre de Teologia  Evangélica de Vaux sur Seine, principal instituição para a formação de  novos pastores franceses, anuncia que o objetivo é alcançar a meta de  uma igreja para cada 10 mil habitantes, ao invés dos atuais uma para cada 30mil.
Ao todo, são 2308 igrejas em território francês, que abrigam o ainda  discreto número de 600 mil evangélicos. Desde 1950, eles são nove vezes mais numerosos, em um país onde apenas 5% da população se declara  praticante de alguma religião.
Fé pública, questão privada
Na igreja evangélica Paris Bastille é possível ver os vídeos do último  culto no iPhone e acompanhar o blog do pastor. Outros atrativos são as
visitas em casa, os grupos de estudo e as atividades de inserção  específicas para jovens, crianças, mães, casais ou idosos. À vontade com a revolução digital, para Fath, esse estilo litúrgico é mais adaptado à cultura dos jovens que a tradicional missa católica.
“O lado da expressão pública da fé dos evangélicos, quase publicitário, choca numa cultura francesa que relega a religião ao domínio privado”, afirma, garantindo que as coisas estão mudando no país da laicidade. O  pastor camaronês Mouri confirma que o movimento evangélico é mais reconhecido no espaço público, embora ainda seja uma minoria.
A presença dos mulçumanos teria sido a primeira abertura para a  naturalização da expressão religiosa em lugares públicos. “Há um retorno da visibilidade da fé mesmo entre os católicos.  A procissão do 15 de  agosto em Paris pela ‘Ascenção da Virgem’ é um dos exemplos disso. Algo que não poderíamos imaginar, há 20 anos atrás”, cita.
Pastores brasileiros têm cruzado o oceano para conquistar essa nova  terra. “Nós sabemos que hoje a rede evangélica é transnacional. Há uma presença brasileira de protestantes na França. A Igreja Universal do  Reino de Deus foi fundada em Paris já há alguns anos e também outras igrejas neopentecostais”, afirma mesmo sem poder contabilizar esse  fluxo.
“Não é comparável com a ligação que existe com a América do Norte, mas  isso deve se desenvolver”, dizem. Para eles, missionários latinos têm boa reputação entre os franceses, além de brasileiros, pastores  espanhóis e portugueses também são populares, como Nuno Pedro, português que faz cultos para oito mil pessoas todos os domingos na megachurch Charisma, em Saint-Denis, periferia de Paris.
Fonte; O Diário